A pesquisa do Ibope de ontem (25/6), que confirma a tendência de vitória de Lula já no primeiro turno foi mais um balde água fria no PSDB. Nem a ajuda de Heloísa Helena do PSOL ao Alckmin do PSDB sinaliza que pode haver 2º turno: esperavam que ela chegasse aos 15%, mas detém míseros 8%. O clima é de desânimo e cansaço no PSDB, eles estão esgotados com a armação de tantas maracutaias, ilações e calúnias para desgastar o presidente Lula. Sabem que impossível fazer o Alckmin decolar, devido a sua falta de carisma e a sua péssima administração em SP, principalmente na área da segurança. E isso o Brasil e o mundo todo assistiram, os conflitos violentos em SP e a cidade dominada pelo PCC, como fruto da total incompetência de 12 anos do governo do PSDB em SP. O PSDB está apavorado com declarações que atingem em cheio o partido, o governo de FHC e seus candidatos. O dono da Planam, Luiz Antonio Vedoin, mais conhecido como chefe da "quadrilha dos sanguessugas" revelou que esperava que o candidato tucano a presidente da República em 2002, o ex-ministro da Saúde José Serra, saísse vitorioso. Desta forma, disse ele, não teria problemas para receber R$ 8 milhões devidos a suas empresas, como normalmente ocorria no governo Fernando Henrique Cardoso. O infeliz acreditava que o candidato José Serra iria vencer as eleições do ano de 2002 e que as emendas seriam pagas normalmente, como ocorreu durante o governo Fernando Henrique Cardoso. É o que consta em um documento da Justiça Federal, com base no depoimento do empresário. Serra foi ministro da saúde de FHC de março de 1998 a fevereiro de 2002.O esquema começou a ser investigado pela CGU (Controladoria Geral da União) em 2003. O trabalho da CGU, que abrangeu o período de 2000 a 2002, serviu de base para a Operação Sanguessuga, realizada pela Polícia Federal. O presidente Lula ainda não começou a sua campanha pelo país com intensidade. Isso deverá ocorrer á partir de agosto, o que fará Alckmin despencar ainda mais nas pesquisas. Outro fator da "queda de Alckmin": o PSDB não consegue desgrudar de Alckmin a imagem de FHC, pois as intenções de Alckmin conseguem ser piores do que foi o governo de FHC, que levou o país ao caos e à falência econômica e social. Isso será fatal para Alckmin no horário eleitoral, e ele deverá deverá despencar ainda mais nas pesquisas após 15 de agosto. Foi um ano perdido pela oposição ao governo Lula, foi inútil tentar apossar-se do poder novamente na base da mentira, da calúnia, da agressão verbal – e quase física, como pretendiam Arthur Virgilio e a histérica Heloisa Helena. Isso causou um desgaste imenso para eles. Outro histérico, o Eduardo Paes do PSDB, candidato a governador no RJ, está com 2% nas pesquisas; foi um feroz opositor ao governo Lula, ficou quase um ano fazendo caras e bocas nos holofotes da mídia na CPI dos Correios, sentindo-se a última Coca Cola do deserto: o feitiço virou contra o feiticeiro, não vai se eleger. Os fatores mais importante para a vitória do presidente Lula são o povo, que sente na pele, na alma e no bolso o quanto o governo Lula foi bom para eles e para o país, e as realizações do seu governo. Enquanto a oposição destilava ódio, o presidente Lula recuperou a economia, baixou os juros, acabou com a inflação, executou com classe e sem crise o “fora FMI”, elevou o salário mínimo, gerou milhões empregos, levou luz para milhões, colocou milhares de jovens pobres na universidade. O presidente Lula diminuiu sensivelmente a miséria no país, levou alimentação, saúde, educação, esperança e dignidade para milhões de pessoas com o Bolsa-Família. O presidente Lula recuperou rodovias, investiu na Petrobras e tornou o país auto-suficiente em petróleo. Em 3 anos e meio, o presidente Lula fez tudo de bom para o povo e para o país, conseguiu realizações que os governantes anteriores omitiram e escamotearam durante décadas como governantes. As pesquisas confirmam, é Lula de novo com a força do povo!