4/13/2007



ANIQUILADOS
"Estamos aniquilados", dizem tucanos, sobre popularidade de Lula. A frase é do deputado tucano José Aníbal. Estão aniquilados não apenas pela popularidade do presidente Lula, mas principalmente pelos bons projetos e ações do governo Lula. Foram aniquilados nos péssimos 8 anos do governo tucano de FHC. Governaram o país para beneficiar aquela casta de 30% da população mais abastada, mais rica. Beneficiaram apenas essa parcela da população, esquecendo e prejudicando de todas as formas 70% do povo: os pobres, os carentes, os trabalhadores. Lula aniquilou o tucano Alckmin nas urnas com uma segunda votação histórica porque o povo não esqueceu que comeu o pão que o diabo amassou nos 8 anos do governo tucano de FHC. O povo soube que Alckmin era uma versão piorada de FHC. E esse mesmo povo sentiu no bolso, na alma, no dia a dia, o bem que o governo Lula faz para todos e para o país. Podem futricar, podem inventar, podem criar CPIs para desgastar o governo Lula: não funcionou, não vai funcionar. O povo que deixou de ser miserável, que está comendo, o povo que está conseguindo emprego, renda, estudo, crédito, casa própria, que sente o seu poder aquisitivo aumentar, que sente a vida melhorar, não vai deixar de apoiar o presidente Lula, o governo Lula. A posição feroz e virulenta está se auto-aniquilando quando tenta voltar ao poder armando golpes com mentiras, invencionices, calúnias. Cava a própria cova quando tenta impedir o crescimento do país obstruindo as votações dos projetos do governo que vão beneficiar todos os brasileiros.
Jussara Seixas

4/11/2007


NAS RAIAS DA LOUCURA
A oposição feroz e virulenta decidiu criar uma segunda CPI aérea no Senado. Os mesmos indivíduos que proporcionaram aquele circo de quinta categoria em 2005 vão nos brindar novamente com o mesmo miserável espetáculo. T. Jereissati (PSDB), R. Maia (PFL/ DEM), A. C. Pannunzio (PSDB), O. Lorenzoni (PFL/ DEM), A. Virgílio (PSDB) e J. A. Maia (PFL/DEM). O espetáculo é o mesmo, com o mesmo tema: desgastar o governo Lula, prejudicar as votações de projetos do presidente Lula, que iriam beneficiar todos os brasileiros. Fazer com que o PAC, Programa de Aceleração do Crescimento, do governo Lula, não vá adiante. Assim eles brecam o crescimento do país, conseguem diminuir a geração de empregos, os investimentos em infra-estrutura e os avanços sociais do governo Lula. Coincidentemente, eles resolveram isso ontem, dia em que foi divulgada uma pesquisa nacional da CNT/Sensus segundo a qual o presidente Lula tem 63,7% de aprovação do povo brasileiro. Eles descobriram que a crise aérea criada pelos controladores de vôo descontentes com seus salários e com o comando da Aeronáutica não atingiu o presidente Lula, como eles se esforçaram para que ocorresse. Eles vão tentar de novo, não deu certo em 2005, não funcionou, mas eles vão tentar. O fato é que eles não sabem fazer outra coisa senão prejudicar o país. Afinal, foram governo 8 anos e afundaram o Brasil, transformaram 54 milhões de brasileiros em miseráveis, foram responsáveis pelo maior índice de desemprego na história. Agora sua única alternativa para continuar prejudicando o país consiste em paralisar o Congresso com CPIs. Não importa que o que eles querem investigar já esteja sendo investigado pelo TCU, CGU, MPF, PF: eles querem paralisar as votações no Congresso e os holofotes da mídia, isso tudo pago com o dinheiro do contribuinte. E eles usam o STF para pedir a instalação de CPI, quando o plenário da Câmara decidiu pela não instalação, ensejando um conflito de poderes. O que leva ao absurdo, porque se o STF autorizar a CPI na Câmara, o Senado vai fazer outra CPI para investigar a mesma coisa que a Câmara. Eles estão desesperados, chegaram às raias da insanidade mental. Tomara que o STF não compactue com atitude absurda, detestável, carregada de ódio, que vai causar grandes prejuízos ao país.
Jussara Seixas

4/09/2007

DEMO manda desalojar moradores

Um total de 320 famílias invadiu, no início da madrugada o Edifício São Vito, tradicional prédio paulistano localizado na Avenida do Estado, em frente ao Mercado Municipal, na região do Parque Dom Pedro, no centro da cidade.

A invasão foi realizada por integrantes de oito movimentos, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto da Região Central e o Movimento dos Sem-Teto do Centro. Policiais militares foram acionados pelo prefeito STRESSAB ( KASSAB, DO DEMO) minutos após a invasão e deram um prazo de meia hora para que as famílias desocupassem o edifício, que possui 26 andares e, de acordo com projeto da Prefeitura de São Paulo, será demolido.

Como os invasores negaram-se a sair, os policiais usaram bombas de efeito moral. Na confusão, algumas pessoas ficaram feridas, INCLUSIVE CRIANÇAS. Às 3h30 desta madrugada, das 320 famílias apenas 70 ainda permaneciam no interior do São Vito. Pela manhã, a situação no local já havia sido normalizada.

Segundo a coordenadoria dos movimentos envolvidos na invasão, esse tipo de ação será freqüente a partir de agora na capital, pois 1.250 famílias teriam perdido o benefício do Bolsa Aluguel, concedido pela gestão Marta Suplicy para famílias de baixa renda. O contrato durou 30 meses e não foi renovado pela atual gestão.

Na madrugada do último dia 26, um total de 300 sem-teto já haviam invadido um prédio localizado na Rua Mauá, também no centro da capital paulista. O local, onde já funcionou o Hotel Santos Dumont, foi abandonado há mais de 10 anos e já havia sido invadido em 2005 .
DEM: Limpeza SOCIAL é a nossa marca.
LEGALIZAÇÃO SEM PLEBISCITO




O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, quer que seja feito um plebiscito sobre o tema. Ele é favor da legalização do aborto. Não acho que a legalização do aborto necessite de um plebiscito: legaliza-se o aborto, que passará a ser feito nos hospitais conveniados com SUS, pela mulher que assim desejar ou necessitar. Quem for contra o aborto não será prejudicado. Como não é hoje, pois milhares de abortos são feitos todos os dias clandestinamente, pondo em risco a vida de milhares de mulheres. A legalização do aborto é uma necessidade de saúde pública. A decisão de fazer um aborto é exclusiva, de foro íntimo, de cada mulher que o fizer: ela vai ao hospital de livre e espontânea vontade e diz ao médico que necessita interromper a gravidez. Ela não é obrigada a ir, ela não é obrigada a fazer o aborto se não desejar, a legalização do aborto não é uma lei que impõe o aborto à mulher. A legalização do aborto dará à mulher o direito de escolha, de ser mãe ou não, com dignidade, com respeito e, principalmente, preservando a saúde e a vida da mulher. O governo tem a obrigação de zelar pela saúde da população, de garantir que a população tenha direito ao acesso a todos os procedimentos médico-hospitalares. Não há necessidade de plebiscito para garantir saúde às mulheres. Saúde um dever do Estado, um direito de todos.
Jussara Seixas