DEIXE DE SER ARDILOSO SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO.
Diz o senador Arthur Virgílio do PSDB para o jornal O Globo :
— O próprio Azeredo diz que houve captação irregular de recursos, mas que não tinha conhecimento disso, como o Lula. Como houve denúncia contra o Azeredo e não contra o Lula? Acho que o procurador acerta e erra na boa fé . Ou os dois deveriam ser denunciados, ou nenhum dos dois.
Senador Arthur Virgilio creio, aliás tenho certeza que o Sr. sabe ler. Então leia o relatório da PF.
Relatório confidencial da Polícia Federal com o registro dos resultados do inquérito aberto para apurar o escândalo do mensalão atesta que: após oito meses de investigação, a PF não conseguiu detectar um único indício de envolvimento do presidente Lula no caso do mensalão.Tem mais senador, o Roberto Jefferson quando fez as acusações, ao depor nas CPI, em nenhum momento acusou o presidente Lula, muito pelo contrário disse que o presidente Lula não sabia o que estava ocorrendo. Não foi oferecida pelo PF, Ministério Público, ao PGR, após minuciosa investigação, nenhuma denuncia contra o presidente Lula. Em todo o processo das CPIs, não houve nenhum depoente, e foram muitos, que citassem o envolvimento do presidente Lula, direto ou indiretamente. Já o senador Azeredo pai do esquema valérioduto, no processo, protocolado em março deste ano no STF, Mourão – um dos maiores conhecedores da contabilidade eleitoral dos tucanos mineiros em 1998 – relata que Azeredo desviou, via SMP&B de Marcos Valério, dinheiro dos cofres públicos de Minas Gerais para sustentar a campanha milionária à reeleição, que teria deixado dívidas não contabilizadas (caixa 2) no “absurdo valor de aproximadamente vinte milhões de reais”. Tem mais senador Virgilio: Reportagem da revista "Isto É", do último final de semana, revelou que o tucano recebeu um cheque do Banco Rural no valor de R$ 700 mil, assinado pelo empresário Marcos Valério e sua mulher, Renilda, em 18 de setembro de 2002, para que Azeredo quitasse uma dívida que tinha com Cláudio Mourão, ex-tesoureiro de sua campanha de reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998.
Diz o senador Arthur Virgílio do PSDB para o jornal O Globo :
— O próprio Azeredo diz que houve captação irregular de recursos, mas que não tinha conhecimento disso, como o Lula. Como houve denúncia contra o Azeredo e não contra o Lula? Acho que o procurador acerta e erra na boa fé . Ou os dois deveriam ser denunciados, ou nenhum dos dois.
Senador Arthur Virgilio creio, aliás tenho certeza que o Sr. sabe ler. Então leia o relatório da PF.
Relatório confidencial da Polícia Federal com o registro dos resultados do inquérito aberto para apurar o escândalo do mensalão atesta que: após oito meses de investigação, a PF não conseguiu detectar um único indício de envolvimento do presidente Lula no caso do mensalão.Tem mais senador, o Roberto Jefferson quando fez as acusações, ao depor nas CPI, em nenhum momento acusou o presidente Lula, muito pelo contrário disse que o presidente Lula não sabia o que estava ocorrendo. Não foi oferecida pelo PF, Ministério Público, ao PGR, após minuciosa investigação, nenhuma denuncia contra o presidente Lula. Em todo o processo das CPIs, não houve nenhum depoente, e foram muitos, que citassem o envolvimento do presidente Lula, direto ou indiretamente. Já o senador Azeredo pai do esquema valérioduto, no processo, protocolado em março deste ano no STF, Mourão – um dos maiores conhecedores da contabilidade eleitoral dos tucanos mineiros em 1998 – relata que Azeredo desviou, via SMP&B de Marcos Valério, dinheiro dos cofres públicos de Minas Gerais para sustentar a campanha milionária à reeleição, que teria deixado dívidas não contabilizadas (caixa 2) no “absurdo valor de aproximadamente vinte milhões de reais”. Tem mais senador Virgilio: Reportagem da revista "Isto É", do último final de semana, revelou que o tucano recebeu um cheque do Banco Rural no valor de R$ 700 mil, assinado pelo empresário Marcos Valério e sua mulher, Renilda, em 18 de setembro de 2002, para que Azeredo quitasse uma dívida que tinha com Cláudio Mourão, ex-tesoureiro de sua campanha de reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998.
Quer mais senador Virgilio: De acordo com o relatório da PF, Marcos Valério entrou na SMP&B juntamente com Clésio Andrade, que era presidente do PFL mineiro e candidato a vice-governador na chapa de reeleição de Eduardo Azeredo. "Seu ingresso foi estruturado com base em operação de crédito irregular junto ao Credireal", diz Zampronha, que cita um inquérito em andamento na Superintendência da Polícia Federal em Minas (Inquérito Policial nº 934/2005).
Em maio de 1996, o governo de Minas assinou com a SMP&B um contrato por meio do qual ela se tornaria a principal agência de publicidade dos órgãos da administração direta e também da Cemig, a maior estatal mineira.
Em maio de 1996, o governo de Minas assinou com a SMP&B um contrato por meio do qual ela se tornaria a principal agência de publicidade dos órgãos da administração direta e também da Cemig, a maior estatal mineira.
Menos de dois meses depois, no dia 26 de junho de 1996, o Credireal, que estava em processo de privatização pelo governo Eduardo Azeredo, emprestou à SMP&B um total de R$ 1.674.150,00. Passados mais 14 dias, Clésio Andrade se tornou sócio dessa agência de publicidade. As investigações indicam que ao menos R$ 28 milhões 515 mil foram transferidos por Marcos Valério para a coordenação financeira da campanha de Eduardo Azeredo, "após serem submetidos ao processo de legitimação conduzido pelo empresário".
O INC, segundo o relatório, identificou recursos desviados das estatais e usados na campanha de Azeredo. Os valores comprovados seriam estes: R$ 1.673.981,90 da Cemig; R$ 1,5 milhão da Copasa; R$ 1,5 milhão da Comig; R$ 500 mil do Grupo Bemge. Além disso, teria havido um desvio, de acordo com o INC, de R$ 4.576.000,00 do Tesouro estadual.
Tem mais senador Arthur Virgilio, Azeredo em entrevista para Folha de São Paulo quando perguntado se o dinheiro da sua campanha financiou a de FHC em Minas ele respondeu que:
Sim, parte dos custos foram bancados (sic) pela minha campanha. Fernando Henrique não foi a Minas na campanha por causa do Itamar Franco, que era meu adversário, mas tinha comitês bancados pela minha campanha.
Defenda o senador o Azeredo, é um direito que lhe assiste. Não tente comparar Azeredo com o presidente Lula, que não foi acusado de nada, nunca foi citado, não está envolvido com nada, não assinou cheque nenhum, não recebeu cheque nenhum, não favoreceu privatizações a ninguém para seu próprio interesse. Contra o senador Azeredo as provas são contundentes, com as assinaturas e digitais dele.
Jussara Seixas
Estou encaminhando por e-mail ao senador Arthur Virgílio