FHC perdeu o equilíbrio emocional, político e fisiológico. FHC padece de "volvo", obstrução intestinal no nível do cólon descendente e/ou transverso, que fecha a passagem de fezes em formação. Também conhecida como “nó nas tripas”, a doença provoca vômitos fecalóides. Ou seja, FHC está vomitando o conteúdo dos intestinos. Isso explica o cheiro fétido que emana toda vez que ele abre a boca. É triste ver um ex-presidente, por pior que ele tenha sido, nessa situação. Abandonado, isolado, ninguém o quer por perto devido ao cheiro fétido. O cheiro é tão ruim que as pessoas evitam até referir-se a ele. Seus companheiros históricos de partido e de governo, Serra e Alckmin, que estiveram junto dele por oito anos, governando, não falam seu nome e nem se referem a seu governo: têm medo de que o mau cheiro contamine mais ainda as suas campanhas eleitorais. E não são somente esses dois que não falam em FHC. Ninguém do partido dele, PSDB, fala dele, pois sabem que é sujeira na certa. Ele está proibido de subir nos palanques de Alckmin e Serra devido ao cheiro fétido dos vômitos fecalóides. Macaco Simão apelidou FHC, quando ele ainda era presidente, de "boca de sovaco"; não tinha noção de que o problema de FHC era muito mais grave. Ou, por compaixão, não quis tratá-lo pelo apelido mais adequado: "boca de m.".
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