ELES ODEIAM O POVO
Impressionante a truculência do PSDB/PFL. Eles ficaram mal acostumados, são resquícios da ditadura militar misturado com 8 anos de poder no famigerado governo FHC. Eles deixaram cair as máscaras e soltaram a franga. Estão mostrando todo o ódio, o racismo, todo o preconceito contra o povo brasileiro. Arthur Virgilio 3%, Roberto Freire, Bornhausen e Tasso são os quatro cavaleiros do apocalipse. Formam a equipe de choque de Alckmin, todos fadados ao fracasso político. Arthur Virgilio 3% não chegou nem perto de se eleger governador do Amazonas; Bornhausen, prevendo que não se elegerá nunca mais, disse que ao término de seu mandato abandonará a política; Roberto Freire, que fingiu ser o que nunca foi, pendurou-se como suplente do Jarbas Vasconcelos; e Tasso Jereissati perdeu o poder que tinha no Ceará. Tropa de choque formado por perdedores que sabem que somente voltarão ao poder pelas mãos de um incompetente, Alckmin. Daí a tentativa desesperada de levá-lo à presidência. Com Alckmin, esses trates teriam garantida a vaga de ministro. Não lhes importa que o povo não os queira, e por isso não os elegeu; eles agem como na ditadura, quando povo não era consultado, quando a vontade do povo não era respeitada, quando nos enfiavam garganta abaixo os tipos piores da política brasileira e não podíamos nem pensar em reclamar. O pensamento era proibido, e era motivo para prisões, torturas e mortes nos porões. Inconformados com a perda de poder por mais 4 anos, eles estão tentando ganhar a eleição na base da truculência, da violência, da safadeza, da armação, no tapetão. Em todos os setores da sociedade temos os bons e os maus profissionais, temos as pessoas bem intencionadas e mal intencionadas. Na política não é diferente, temos os bons políticos e os maus políticos, assim como no jornalismo, na polícia, na Justiça. Juntaram-se aos quatro cavaleiros do apocalipse o que há de pior na sociedade brasileira e formaram uma quadrilha, com a única intenção derrubar o melhor presidente que o Brasil já teve, Lula. Eles não se conformam em ver um presidente que se dedica tanto para dar dignidade para a maioria do povo brasileiro, maioria antes excluída da sociedade. Eles não se conformam com que um presidente migrante nordestino, ex-metalúrgico, ex-sindicalista, ex-preso político, que nunca cursou uma universidade, esteja conseguindo afirmar a soberania deste país. Um país que passou a ser respeitado pelo mundo, estabilizado economicamente, com recordes de exportação, com geração de empregos e renda, com queda da inflação, com queda dos juros, com aumento do poder aquisitivo, com queda da desigualdade social, com sensível diminuição da miséria, e que ainda faz um combate eficaz e incansável à corrupção. Notem que no governo Lula não houve um dia sem uma ação da PF contra o crime organizado, contra o tráfico de drogas e armas,contra o contrabando, contra a sonegação fiscal, contra crimes na internet, contra a lavagem de dinheiro. Nunca neste país a PF prendeu tanta gente que faz parte da elite criminosa: juízes, promotores, policiais, delegados, políticos, empresários, banqueiros e gente da classe média alta. Isso incomoda a elite safada, isso os faz pensar que eles podem ser os próximos, que eles já estão sendo investigados. Com FHC do PSDB de Alckmin não era assim, eles agiam livres, leves e soltos, e ficavam cada dia mais ricos e mais poderosos. O povo cada vez mais pobre, cada vez mais submisso, mais humilhado: para essa corja assim é que tem que ser. Os membros dessa casta nojenta agem como verdadeiros jagunços urbanos, agredindo o povo que escolheu Lula para dar continuidade a tudo de bom que ele vem fazendo pelo país e pelo povo. Os apoiadores de Geraldo Alckmin (PSDB) estão em guerra campal, literalmente, para impedir a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seus apoiadores. Na madrugada de segunda-feira (16/10) quatro petistas foram brutalmente agredidos por simpatizantes do tucano. Uma das militantes agredidas teve um dedo decepado por uma dentada. Em João Pessoa, capital da Paraíba, um casal e sua filha de nove meses foram agredidos por ativistas da campanha do PSDB local. Segundo o jornal, o técnico em eletrônica Tibério Modesto, de 21 anos, militante do PMDB, foi agredido a socos e pontapés, teve o aparelho celular roubado e o pára-brisas do carro quebrado durante carreata do PSDB realizada na tarde de domingo (15/10), no bairro de Mangabeira. A esposa do Tibério, Fânela Peres, e sua filha de apenas nove meses de idade, também foram agredidas. O bebê ficou com hematomas em um dos braços, causados pelos participantes da carreata. Alckmin deve achar essas atitudes corretas, pois quando era governador, ao invés de negociar com manifestantes, mandou a policia descer o cassetete em estudantes e professores que reivindicavam um repasse de verba maior para a educação. Mas com chefes do PCC que aterrorizam o estado de SP, que queimam centenas ônibus, que depredam instituições públicas e privadas, ele faz acordos, negocia. Isso, para os cavaleiros do apocalipse e seus seguidores, é ético, é correto, afinal estão empenhados em tomar o poder de assalto. Vamos colocar essa corja em seu devido lugar, como fizemos com FHC, no ostracismo, no isolamento político, democraticamente, pelo voto nas urnas. Como disse o presidente Lula, teremos um enfrentamento grave. Não vão conseguir, estamos os preparados para isso, estamos atentos, o povo ficou sabido, e com a força do povo vai ser Lula de novo.
Impressionante a truculência do PSDB/PFL. Eles ficaram mal acostumados, são resquícios da ditadura militar misturado com 8 anos de poder no famigerado governo FHC. Eles deixaram cair as máscaras e soltaram a franga. Estão mostrando todo o ódio, o racismo, todo o preconceito contra o povo brasileiro. Arthur Virgilio 3%, Roberto Freire, Bornhausen e Tasso são os quatro cavaleiros do apocalipse. Formam a equipe de choque de Alckmin, todos fadados ao fracasso político. Arthur Virgilio 3% não chegou nem perto de se eleger governador do Amazonas; Bornhausen, prevendo que não se elegerá nunca mais, disse que ao término de seu mandato abandonará a política; Roberto Freire, que fingiu ser o que nunca foi, pendurou-se como suplente do Jarbas Vasconcelos; e Tasso Jereissati perdeu o poder que tinha no Ceará. Tropa de choque formado por perdedores que sabem que somente voltarão ao poder pelas mãos de um incompetente, Alckmin. Daí a tentativa desesperada de levá-lo à presidência. Com Alckmin, esses trates teriam garantida a vaga de ministro. Não lhes importa que o povo não os queira, e por isso não os elegeu; eles agem como na ditadura, quando povo não era consultado, quando a vontade do povo não era respeitada, quando nos enfiavam garganta abaixo os tipos piores da política brasileira e não podíamos nem pensar em reclamar. O pensamento era proibido, e era motivo para prisões, torturas e mortes nos porões. Inconformados com a perda de poder por mais 4 anos, eles estão tentando ganhar a eleição na base da truculência, da violência, da safadeza, da armação, no tapetão. Em todos os setores da sociedade temos os bons e os maus profissionais, temos as pessoas bem intencionadas e mal intencionadas. Na política não é diferente, temos os bons políticos e os maus políticos, assim como no jornalismo, na polícia, na Justiça. Juntaram-se aos quatro cavaleiros do apocalipse o que há de pior na sociedade brasileira e formaram uma quadrilha, com a única intenção derrubar o melhor presidente que o Brasil já teve, Lula. Eles não se conformam em ver um presidente que se dedica tanto para dar dignidade para a maioria do povo brasileiro, maioria antes excluída da sociedade. Eles não se conformam com que um presidente migrante nordestino, ex-metalúrgico, ex-sindicalista, ex-preso político, que nunca cursou uma universidade, esteja conseguindo afirmar a soberania deste país. Um país que passou a ser respeitado pelo mundo, estabilizado economicamente, com recordes de exportação, com geração de empregos e renda, com queda da inflação, com queda dos juros, com aumento do poder aquisitivo, com queda da desigualdade social, com sensível diminuição da miséria, e que ainda faz um combate eficaz e incansável à corrupção. Notem que no governo Lula não houve um dia sem uma ação da PF contra o crime organizado, contra o tráfico de drogas e armas,contra o contrabando, contra a sonegação fiscal, contra crimes na internet, contra a lavagem de dinheiro. Nunca neste país a PF prendeu tanta gente que faz parte da elite criminosa: juízes, promotores, policiais, delegados, políticos, empresários, banqueiros e gente da classe média alta. Isso incomoda a elite safada, isso os faz pensar que eles podem ser os próximos, que eles já estão sendo investigados. Com FHC do PSDB de Alckmin não era assim, eles agiam livres, leves e soltos, e ficavam cada dia mais ricos e mais poderosos. O povo cada vez mais pobre, cada vez mais submisso, mais humilhado: para essa corja assim é que tem que ser. Os membros dessa casta nojenta agem como verdadeiros jagunços urbanos, agredindo o povo que escolheu Lula para dar continuidade a tudo de bom que ele vem fazendo pelo país e pelo povo. Os apoiadores de Geraldo Alckmin (PSDB) estão em guerra campal, literalmente, para impedir a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seus apoiadores. Na madrugada de segunda-feira (16/10) quatro petistas foram brutalmente agredidos por simpatizantes do tucano. Uma das militantes agredidas teve um dedo decepado por uma dentada. Em João Pessoa, capital da Paraíba, um casal e sua filha de nove meses foram agredidos por ativistas da campanha do PSDB local. Segundo o jornal, o técnico em eletrônica Tibério Modesto, de 21 anos, militante do PMDB, foi agredido a socos e pontapés, teve o aparelho celular roubado e o pára-brisas do carro quebrado durante carreata do PSDB realizada na tarde de domingo (15/10), no bairro de Mangabeira. A esposa do Tibério, Fânela Peres, e sua filha de apenas nove meses de idade, também foram agredidas. O bebê ficou com hematomas em um dos braços, causados pelos participantes da carreata. Alckmin deve achar essas atitudes corretas, pois quando era governador, ao invés de negociar com manifestantes, mandou a policia descer o cassetete em estudantes e professores que reivindicavam um repasse de verba maior para a educação. Mas com chefes do PCC que aterrorizam o estado de SP, que queimam centenas ônibus, que depredam instituições públicas e privadas, ele faz acordos, negocia. Isso, para os cavaleiros do apocalipse e seus seguidores, é ético, é correto, afinal estão empenhados em tomar o poder de assalto. Vamos colocar essa corja em seu devido lugar, como fizemos com FHC, no ostracismo, no isolamento político, democraticamente, pelo voto nas urnas. Como disse o presidente Lula, teremos um enfrentamento grave. Não vão conseguir, estamos os preparados para isso, estamos atentos, o povo ficou sabido, e com a força do povo vai ser Lula de novo.
Jussara Seixas
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