3/23/2007


GILBERTO DE CARVALHO
Quem conhece Gilberto de Carvalho, Chefe de Gabinete da Presidência da República e secretário do presidente Lula, entende claramente porque ele é tão perseguido pela oposição feroz e virulenta, da qual fazem parte os promotores do MPE de Santo André Roberto Wider Filho, Adriana Ribeiro Soares de Morais e Amaro José Thomé Filho. Gilberto de Carvalho, ex-seminarista, é teólogo e filósofo formado na Universidade do Paraná, sua terra natal, e também um dos fundadores do PT. Ninguém se aproxima do presidente Lula sem antes falar com ele, que agenda todas as reuniões com o presidente Lula. Nem mensagens são lidas pelo presidente sem passar por Gilbertinho, como é carinhosamente chamado pelo presidente e por amigos. Gilberto é quem põe o presidente Lula a par dos acontecimentos do dia, os bons e ruins, é quem muitas vezes aconselha o presidente Lula em momentos conflitantes, e é ouvido pelo presidente. Gilberto é uma pessoa discreta, séria, evita os holofotes da mídia, fala calmo, em tom baixo e educado, característica que talvez se deva também ao fato de ser ex-seminarista. A oposição feroz e virulenta não se conforma em que o presidente Lula tenha ao seu lado uma pessoa tão iluminada, fiel e competente. Querem a qualquer custo afastar Gilberto de Carvalho do presidente com mentiras, calúnias e invencionices. Não vão conseguir, vão dar murros em ponta de faca. A justiça do homem tarda mas não falha, e a justiça divina sempre será implacável com as injustiças dos homens.
A PERSEGUIÇÃO INFAME
A Justiça deu prazo de 15 dias para que a cúpula do PT e Gilberto Carvalho, secretário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentem explicações para a acusação do Ministério Público Estadual, que a eles imputa improbidade administrativa por suposto envolvimento em esquema de propinas na gestão de Celso Daniel, prefeito de Santo André morto em janeiro de 2002. Na ação civil, os promotores Roberto Wider Filho, Adriana Ribeiro Soares de Morais e Amaro José Thomé Filho sustentam que um grupo de empresários e agentes políticos municipais violou a Lei de Improbidade Administrativa.

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